Trabalho realizado por:
- Álvaro Ferreira Pires de Paiva
- Matrícula: 2016039162
- E-mail: [email protected]
- Carmem Stefanie da Silva Cavalcante
- Matrícula: 20180063434
- E-mail: [email protected]
- Jonas de Oliveira Freire Filho
- Matrícula: 20200038865
- E-mail: [email protected]
- Pedro Avelino Ferreira Nogueira
- Matrícula: 20180062339
- E-mail: [email protected]
Nos dias de hoje, existem muitas discussões acerca da igualdade de gênero e da representatividade feminina em diversos contextos, como política, mercado de trabalho, área de atuação, cargos de liderança, salários, etc. Dentre eles, definimos explorar a participação feminina no ensino superior.
O problema não é visto quando analisamos a quantidade de mulheres presentes no ensino superior, mas em sua distribuição nos cursos ofertados, normalmente essa distribuição revela muitas vezes a prevalência da tradicional divisão sexual do trabalho, no qual homens assumem determinados postos (exemplo: cursos de exatas) e mulheres outros (exemplo: cursos de biológicas).
Um exemplo claro dessa distribuição é o fato de que, na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), ingressaram, nos últimos três anos, cerca de 80% mais homens do que mulheres no curso de Bacharelado em Tecnologia da Informação - dado obtido através da lista de ingressantes disponibilizada pelo Sisu.
Com isso em mente, o presente trabalho tem como objetivo realizar uma análise minuciosa sobre a representatividade feminina no ensino superior, tendo como corte a UFRN, de forma que possa incentivar o debate sobre representatividade feminina dentro da própria instituição.