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<!DOCTYPE html>
<html>
<head>
<meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8" />
<meta name="description" content="Xangô, também conhecido Shango ou Sango, é o orixá da justiça, do trovão, do raio e do fogo. De acordo com a lenda, Xangô era o rei de Òyó (região que hoje é a Nigéria) e possuía um caráter autoritário e violento, além de ser extremamente viril, atrevido, vaidoso e justiceiro.">
<meta name="keywords" content="Xangô, Orixás, O que são orixás?">
<meta name="author" content="Bernardo Pereira, Guilherme Santos, Joel da Silva, Júlio César">
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<title>Orixás</title>
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</div>
<!-- Conteúdo -->
<div id="content" class="active">
<h1 class="text-center my-3 Titulo">Xangô</h1>
<div class="col-12 media align-items-center flex-column flex-md-row">
<img class="Desenhos" src="assets/img/xango.png">
<p class="p_dest text-justify texto media-body orixa_descricao">Xangô, também conhecido Shango ou Sango, é o orixá da justiça, do trovão, do raio e do fogo. De acordo com a lenda, Xangô era o rei de Òyó (região que hoje é a Nigéria) e possuía um caráter autoritário e violento, além de ser extremamente viril, atrevido, vaidoso e justiceiro. É um orixá violente que castiga os mentirosos, os malfeitores e os ladrões. Por esse motivo, a morte pelo raio é considera infamante. Xangô é o orixá do poder, ele é a representação máxima do poder de Olorum. No sincretismo os africanos o ligaram a São João Batista. </p>
</div>
<div class="line"></div>
<h2 class="Subtitulo mb-3 text-center">Diferentes Mitologias</h1>
<div class="col-12 media align-items-center flex-column flex-lg-row">
<p class="text-justify texto">Na mitologia romana, Xangô equivale a Júpiter, o pai e mestre dos deuses; na mitologia grega, Xangô equivale a Zeus, aquele que usava seus raios para punir os mortais; e, na mitologia nórdica, Xangô equivale a Odin, o deus de sabedoria e da magia. Estas correspondências podem ser feitas devido ao poder supremo que todos os eles possuem.</p>
</div>
<h2 class="Subtitulo mb-3 text-center">Etimologia</h2>
<div class="col-12 media align-items-center flex-column flex-lg-row">
<p class="text-justify texto">Xangô é uma palavra de origem iorubá, onde o sufixo "Xa", tem o significado de "senhor"; "angô" (AG + NO = "fogo oculto") e "Gô", pode ser traduzido como "raio" ou "alma". Nesse sentido, "Xangô" significaria "senhor do fogo oculto".</p>
</div>
<div class="line"></div>
<h2 class="Subtitulo mb-3 text-center">Mito: Xangô faz valer a justiça</h2>
<div class="col-12 media align-items-center flex-column flex-lg-row">
<p class="text-justify texto">Xangô, é um deus guerreiro que assim como Ogum, saber fazer valer sua valentia.
<br>Em certa ocasião, as coisas começaram a ir muito mal para o seu lado, o inimigo além de mais forte, havia se revelado de uma crueldade implacável.</p>
</div>
<p class="texto frases"><b>— Senhor, nossos soldados capturados estão sendo massacrados!</b> — disse um emissário para Xangô.</p>
<div class="col-12 media align-items-center flex-column flex-lg-row">
<p class="texto text-justify">Xangô, raivoso, amaldiçoou o inimigo. Sua ira, no entanto, parecia não er mais o suficiente para acabar com as atrocidades inimigas.</p>
</div>
<p class="texto frases"><b>— Lutemos sempre! Lutemos até a morte para libertar nossos soldados!</b> — bradou ele, tomando novamente nas mãos o machado (também chamado de Oxé).</p>
<div class="col-12 media align-items-center flex-column flex-lg-row">
<p class="texto text-justify">Uma nova massa de soldados formou-se rapidamente ao redor do rei de Òyó. Todos aqueles corpos cobertos de ferimentos só pediam uma coisa (luta e mais luta), a fim de impedir que as dores do corpo e da humilhação da alma lhes trouxessem o desânimo.</p>
</div>
<div class="col-12 media align-items-center flex-column flex-lg-row">
<p class="texto text-justify"> E assim o dia passou – em sangrentos confrontos. Xangô e seus homens, apesar de estarem em menor número, conseguiram recuperar a honra, matando muitos inimigos. Com chegar da noite houve-se uma trégua natural que pôs fim momentâneo as combates. Era o momento de contar os feridos e os mortos. O deus da justiça, de cabeça erguida, passou em revista os seus homens: mais da metade estava agora fora de combate.</p>
</div>
<p class="texto frases"><b>— Infelizmente, tivemos mais homens aprisionados</b> — disse um dos seus generais.</p>
<div class="col-12 media align-items-center flex-column flex-lg-row">
<p class="texto text-justify">Xangô franziu o cenho. Tinha a consciência do que aquilo significaria aos pobres desgraçados.</p>
</div>
<p class="texto frases"><b>— Meu general, responda-me uma coisa</b> — disse ele, francamente irritado.</p>
<p class="texto frases"><b>— O que pensa de um exército do qual são feitos mais prisioneiros do que mortos?</b>
<br>O general silenciou, constrangido.</p>
<p class="texto frases"><b>— São muitos prisioneiros para o meu gosto, senhor geral!</b> — insistiu o Xangô</p>
<p class="texto frases"><b>— Bem, eu diria que são consequências da luta, senhor.</b></p>
<p class="texto frases"><b>— Eu diria meu general, que a consequência suprema de um guerreiro é a de morrer lutando! Com Honra!</b></p>
<div class="col-12 media align-items-center flex-column flex-lg-row">
<p class="texto text-justify">Ofendido nos seus brios marciais, o general tentou, portanto, salvar a dignidade dos seus homens.</p>
</div>
<p class="texto frases"><b>— Meu rei, perdoe-me, mas não posso lhe garantir que nenhum dos nossos rendeu-se durante a luta!</b></p>
<p class="texto frases"><b>— Pois então são fracos ao invés de covardes!</b> — explodiu Xangô.</p>
<p class="texto frases"><b>— E o resultado é um exército formado por uns ou por outros, é sempre assim: derrota e humilhação!</b></p>
<div class="col-12 media align-items-center flex-column flex-lg-row">
<p class="texto text-justify">Foi neste instante que a conversa fora interrompida pela chegada de um soldado a carregar um enorme cesto.</p>
</div>
<p class="texto frases"><b>— O que quer idiota?</b> — disse Xangô, acidamente.</p>
<p class="texto frases"><b>— Perdão, grande rei. Este é o cesto deixado nos limites do nosso acampamento pelo inimigo.</b></p>
<div class="col-12 media align-items-center flex-column flex-lg-row">
<p class="texto text-justify">Num ato instintivo, Xangô olhou para o rosto do general. Seus olhos fixavam o chão, como se já adivinhasse, de antemão, o conteúdo do samburá maldito.</p>
</div>
<p class="texto frases"><b>— Despeje, vamos!</b> — ordenou raivosamente Xangô, disposto a levar até o fim aquilo que, a exemplo do general, já sabia ser a mais sórdida e atrevida de todas as afrontas.</p>
<div class="col-12 media align-items-center flex-column flex-lg-row">
<p class="texto text-justify">Logo em seguida começaram a saltar sobre o chão, pedaços dos corpos dos prisioneiros, cobertos de pó e tintos de sangue.
</div>
<div class="col-12 media align-items-center flex-column flex-lg-row">
<p class="texto text-justify">Foi só então que Xangô compreendeu que precisaria da ajuda de Orunmilá (o deus dos oráculos). Ainda sob a luz das estrelas, subiu ao topo de uma montanha próxima ao acampamento.
</p>
</div>
<p class="texto frases"><b>— Orunmilá, ajude!</b> — disse o rei de Òyó, quase em prantos. </p>
<p class="texto frases"><b>— Veja a ignomínia que desceu sobre os meus soldados e sobre a minha honra! Diga-me o que devo fazer para derrotar meus inimigos que violam a dignidade dos prisioneiros, afrontando as leis sagradas da guerra!</b></p>
<div class="col-12 media align-items-center flex-column flex-lg-row">
<p class="texto text-justify">Orunmilá prescreveu uma oferta que deveria fazer ao céu. Depois, tomando o machado, ordenou que começasse a bater sobre as pedras, com toda a sua força. </p>
</div>
<p class="texto frases"><b>— Ainda hoje irá derrotar o seu inimigo!</b> — disse Orunmilá. <b>— Mas, lembre-se: seja magnânimo na vitória!</b></p>
<div class="col-12 media align-items-center flex-column flex-lg-row">
<p class="texto text-justify">Xangô fez o que o deus ordenara, até finalmente começar a descarregar sobre as pedras da montanha toda a força do seu oxé(machado).</p>
</div>
<div class="col-12 media align-items-center flex-column flex-lg-row">
<p class="texto text-justify">Todos viram lá de baixo, assim que os estrondos começaram a abalar a montanha, explodirem faíscas, que logo em seguida transformaram-se em labaredas enormes como poderosas línguas de fogo. Apavorados, os inimigos de Xangô começaram a bater em retirada. Mas a fúria de Xangô tinha apenas começado, e uma chuva de fogo desceu do alto da pedreira, alcançando o acampamento inimigo. O fogo engoliu as tendas inimigas e os homens que tentavam fugir, corria como verdadeiras tochas humanas, antes de caírem sobre o pó, estorcendo-se nos últimos espasmos de agonia.</p>
</div>
<div class="col-12 media align-items-center flex-column flex-lg-row">
<p class="texto text-justify"> Em pouco tempo, nada mais restava do acampamento, a não ser um amontoado de carne humana calcinada. Os poucos inimigos que conseguiram escapara da chuva de fogo, estava encurralados contra um paredão rochoso, aguardando a qualquer momento, a chuva dos raios mortais.</p>
</div>
<div class="col-12 media align-items-center flex-column flex-lg-row">
<p class="texto text-justify">Xangô ergueu o machado e preparou-se para desferir o último golpe, quando, antes mesmo de lembrar-se da advertência do deus, paralisou o braço no ar.</p>
</div>
<p class="texto frases"><b>— Vamos! Acabe com todos eles</b> — bradou o general, lá embaixo, minúsculo como uma formiga.</p>
<p class="texto frases"><b>— Não, já basta!</b> — disse Xangô, baixando o braço sem desferir o golpe fatal sobre as pedras.</p>
<div class="col-12 media align-items-center flex-column flex-lg-row">
<p class="texto text-justify">Vitorioso, o rei de Òyó desceu à planície e fora festejar com seus companheiros. Enquanto aos inimigos sobreviventes, deixou que partissem, pois já não tinham mais chefes nem rei.</p>
</div>
<div class="col-12 media align-items-center flex-column flex-lg-row">
<p class="texto text-justify">E foi por causa da piedade que demonstrou neste dia que Xangô tornou-se o deus da justiça.</p>
</div>
<p class="texto text-left"><b>Baseado no livro:</b> <b><i>As Melhores Histórias da Mitologia Africana</i></b> </p>
</div>
</div>
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